segunda-feira, 28 de maio de 2012

Moto 1000 GP - Corridas ao vivo na Record News e na Record Internacional

Escrito por EB Sex, 25 de Maio de 2012 14:21




Marcada para começar no dia 17 de junho em Interlagos, a temporada do Moto 1000 GP vai manter a motovelocidade brasileira na lista de destaques da programação da Record News e da Record Internacional. As emissoras vão transmitir as corridas das oito etapas que vão compor o calendário de 2012. O pacote de televisionamento das provas traz inovações em relação ao formato praticado na primeira edição do campeonato, em 2011.

A competição terá, na programação das duas emissoras, uma janela de 60 minutos no domingo de cada etapa, das 13h30 às 14h30, com exibição do VT com os principais momentos da corrida da categoria GP Light e a prova da GP1000 ao vivo, na íntegra. As corridas serão reapresentadas no domingo seguinte ao de sua realização, com inversão de formato – primeiro os principais momentos da GP1000, depois o VT na íntegra da GP Light.

As oito etapas do Moto 1000 GP foram distribuídas em seis eventos no calendário formatado pela organização do campeonato. O primeiro, no dia 17 de junho em Interlagos, e o último, dia 2 de dezembro em Jacarepaguá (RJ), serão compostos por rodadas duplas para as duas categorias. A transmissão das corridas desses dois eventos – que colocarão em disputa o GP Petrobras – seguirá um formato específico, já definido pelos organizadores.

O portal de internet R7, do grupo Record, terá transmissão de todas as corridas simultaneamente à Record News e à Record Internacional. O público internauta terá, ainda, a opção de acompanhar todas as corridas ao vivo pelo próprio site do evento, o moto1000gp.com.br. Em todas as opções, a equipe de transmissão terá o narrador Edgard Mello Filho, o piloto comentarista César Barros e o repórter Ricardo Montesano.

CALENDÁRIO
A temporada do Moto 1000 GP terá oito etapas: 17 de junho – Interlagos (SP), rodada dupla; 22 de julho – Brasília (DF); 19 de agosto – Curitiba (PR); 23 de setembro – Santa Cruz do Sul (RS); 21 de outubro – Cascavel (PR); 2 de dezembro – Jacarepaguá (RJ), rodada dupla.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

DICAS PARA A BATERIA DA SUA MOTO DURAR


Hábitos simples e check-up periódico aumentam durabilidade.
Instalação de acessórios podem descarregar a bateria mais facilmente. 

Fernando Garcia e Rafael MiottoDo G1, em São Paulo



A manutenção da bateria da moto não requer muito trabalho, mas, apesar disso, é importante ter em mente os cuidados necessários para a sua vida útil, o que a maioria só lembra no momento de uma pane. Segundo especialistas, as baterias de moto duram em média três anos, falando especificamente das seladas, ou livres de manutenção, que são as utilizadas pelas maiorias das motos atualmente. Nas baterias convencionais, destinadas principalmente para motos mais antigas, a durabilidade cai para 1 ano e meio.




Voltímetro mostra se há fuga de corrente em bateria selada, a mais comum (Foto: Rafael Miotto/ G1)

A instalação de equipamentos, como alarmes e rastreadores, exige atenção porque eles podem causar a fuga de corrente. "Se isto ocorrer, a bateria pode não ter força suficiente para fazer a moto ligar", alerta Edson Esteves, professor de engenharia mecânica automobilística do Centro Universitário Fundação Educacional Inaciana (FEI). O engenheiro indica que a instalação seja feita somente em locais de confiança.

Outra dica é não deixar a moto parada por muito tempo, um problema para quem usa apenas aos fins de semana, por exemplo. "Se rodar, ao menos 5 km por dia, pode prolongar a vida útil da bateria para até quatro anos", acrescenta Esteves. O desuso e a rodagem por curtos períodos contribuem significativamente para o descarregamento da bateria, sobretudo das motos equipadas com alarmes e rastreadores, que acabam consumindo mais energia. "É importante não deixar a moto parada por uma semana que seja”, recomenda Rony Sousa, consultor de concessionária em São Paulo.



Andar com a moto regularmente aumenta a vida útil da bateria (Foto: Rafael Miotto/ G1)

Mesmo as motos que não têm tantos acessórios sofrem ao ficarem paradas. “Com mais de 3 meses sem uso, a bateria já começa a demonstrar sinais de fadiga”, diz Nelson Codonho, dono de loja e oficina especializada também na capital paulista.

Madeira no pé
Ele sugere o uso de um apoio de madeira ou borracha no "pezinho" que sustenta a moto quando parada. “Como a peça é de ferro e está em contato com o chão, cria-se uma corrente - como um fio terra - e toda a energia da bateria é dissipada. Tomando este cuidado, ela pode durar até 6 meses sem ser utilizada, já que a peça de apoio isola a corrente que passa pelo pezinho da moto", explica Codonho.

Ainda há outro artifício para evitar fuga de corrente. "Se a moto ficar parada por muito tempo, você pode desconectar os cabos da bateria, impedindo que a energia seja perdida", aconselha Esteves. Nesse caso, é importante saber a ordem da retirada dos cabos. “Primeiro, deve-se desconectar o cabo negativo e depois o positivo (protegido por uma capa de borracha), para que não haja um curto que prejudique os acessórios elétricos da moto. Na hora da montagem, é o inverso, primeiro o positivo e depois o negativo”, orienta o consultor Sousa (veja fotos abaixo).



Se for preciso desconectar os cabos, primeiro deve-se desligar o cabo negativo... (Foto: Fernando Garcia/ G1)




... e depois o cabo positivo, que é coberto por uma capa de borracha (Foto: Fernando Garcia/ G1)

Outro problema que pode ser resolvido com a desconexão dos cabos é a oxidação (formação de zinabre) na zona dos terminais ou bornes (polos positivos e negativos). “Estes depósitos podem dificultar a passagem da corrente elétrica. Por isso, caso os bornes estejam oxidados, é necessário remover os cabos e limpá-los com água quente ou uma mistura de água com querosene”, recomenda Sousa.

Check-up periódico
No inverno e em períodos chuvosos a vigilância sobre a bateria deve ser redobrada. A baixa temperatura faz o motor exigir mais força da bateria para girá-lo, pois o óleo fica mais grosso. A umidade pode provocar curto, por exemplo, em lâmpadas, o que fará consumir a carga erroneamente.

Mesmo que não exista sinais de problemas na bateria, é válido examiná-la periodicamente. "Se a bateria tem mais de um ano ou vai utilizá-la em uma viagem longa, o ideal é fazer uma inspenção em uma oficina", diz o professor Esteves, da FEI. Oficinas especializadas possuem equipamentos específicos que medem a carga da energia da bateria e também verificam se existe fuga de corrente.




Este aparelho verifica se a carga da bateria está completa (Foto: Rafael Miotto/ G1)

Se isso ocorrer, caso a bateria ainda esteja boa para uso, ela poderá receber uma carga elétrica. Se não houver solução, o recomendado é trocá-la. Os modelos convencionais custam em média R$ 110, enquanto a bateria selada tem valor em torno de R$ 150.

Baterias convencionais
Apesar de cada vez mais raras no mercado, algumas motos novas ainda são equipadas com baterias convencionais e requerem mais trabalho na manutenção. Elas precisam ser completadas com água destilada para manter a funcionalidade.




Densímetro mede a densidade da solução da bateria convencional (Foto: Fernando Garcia/ G1)

De acordo com o especialista André Lorenz, deve-se levar a moto equipada com esse tipo de bateria a uma oficina de confiança para avaliação de carga e também para medir a densidade da solução que existe nela. “Examinar semanalmente o nível da água e, se necessário, completar com água destilada ou desmineralizada, sem ultrapassar o nível, é o principal cuidado com este tipo de bateria. Isso vai garantir uma vida útil prolongada", explica.

E se parar de funcionar?
Caso o motociclista tente ligar a moto e o sistema não funcione, os especialistas indicam que chame socorro mecânico ou realize a chamada "chupeta", conectando cabos especiais a uma bateria de outra moto que esteja em funcionamento.

Como nem todas motos possuem o pedal de partida mecânico, no momento de pane muitos utilizam o artifício do tranco, que, no entanto, só deve ser usado em último caso. "Não é recomendável, pois faz o processo contrário para o funcionamento do sistema e pode danificar a moto, principalmente as mais novas com injeção eletrônica", explica o engenheiro Sousa.

Kawasaki Ninja 250R tem versão especial para mulheres



Motocicleta possui cor branca e detalhes com flores. 


Propulsor segue o bicilíndrico de 249 cm³ e 33 cavalos da versão tradicional. 






Utilizando como base o a Kawasaki Ninja 250R, uma concessionária da marca japonesa de Goiânia criou esta versão especial da moto para as mulheres ou aqueles que gostarem do visual. "Nossa intenção é atrair o público feminino, por isso utilizamos a cor rosa e flores na adesivagem", explica Rafael Taguchi, analista de marketing da Voar Motos (Foto: Divulgação)




Batizada de Ninja 250R Charm, o modelo é comercializado por R$ 15.990 e segue com o mesmo conjunto mecânico da moto tradicional. O motor é um bicilíndrico de 249 cm³ capaz de gerar 33 cavalos de potência máxima. "A aceitação está muito boa", acrescenta Taguchi (Foto: Divulgação)





Triumph produzirá motos de alta cilindrada no Brasil



Marca inglesa teve projeto de fábrica aprovado pela Suframa.


Investimento fixo em Manaus será de US$ 832 mil e trará 45 empregos.

A Triumph, principal marca inglesa de motocicletas, teve projeto de implantação de fábrica aprovado pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa). De acordo com a Suframa, o investimento fixo da empresa em Manaus será de US$ 832.000 - equivalente a R$ 1,56 milhão. A produção será de motos com propulsores acima de 450 cm³, ou seja, toda a linha da Triumph tem a possibilidade se ser montada no Brasil, já que a marca possui apenas motos de alta cilindrada em sua linha.
Triumph Explorer tem motor de três cilindros e 1200 cm³ (Foto: Divulgação)



Triumph Tiger Explorer é um dos modelos que podem ser montados em Manaus (Foto: Divulgação)
Além disso, estão previstos a criação de 45 empregos, como foi divulgado na 255ª reunião do Conselho de Administração da SUFRAMA (CAS), realizada no final de fevereiro. O G1 entrou em contato com a Triumph para obter mais informações, mas a empresa não se pronunciou. No ano passado, a marca declarou, por meio de seu site, que retornaria ao Brasil, em 2012, com operação própria.
Após finalizar a parceria com o Grupo Izzo - atual parcerio de KTM e Ducati -, antigo representante da fabricante, a Triumph permanece sem comercializar suas motos no país. Segundo a empresa, as primeiras concessionárias da marca abrirão no Brasil até julho deste ano. Sua linha é conhecida por contar, em sua maioria, com motos de motor três cilindros. A gama atual conta com as trail de alta cilindrada da linha Tiger, como motores de 800 cm³ e 1.200 cm³,  as naked Street e Speed Triple e a esportiva Daytona 675, entre outras
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BMW R 1200 R CLASSIC

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Uma moto sem carenagens representa a doutrina do puro motociclismo. 100% de vento no rosto oferece 100% de sensações de condução – como costumam dizer os fãs das motos naked. Autenticidade inalterada para os tradicionalistas, com uma visão clara da tecnologia para os puristas. E as motos urbanas não se limitam a ter bom aspecto, também oferecem uma excelente condução. Uma posição de condução descontraída, um ângulo de joelho suave e uma inclinação do guidão que proporciona total controle – sem precisar de ser muito experiente. Existe uma vasta gama de potentes motores disponibilizados pela BMW Motorrad neste tipo de segmento. Existe também uma série de equipamentos e acessórios disponíveis, para tornar seu dia a dia  ainda mais prático.